O município de Atibaia ocupa posição de destaque entre os mais preparados para o envelhecimento da população. De acordo com o Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL), iniciativa do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon que conta com metodologia da Fundação Getulio Vargas, Atibaia ficou em 8º lugar no ranking que analisou cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes.

O IDL 2020 se baseou em 50 indicadores divididos em sete variáveis: cuidados de saúde; bem-estar; finanças; habitação; cultura e engajamento; educação e trabalho; e indicadores gerais. O objetivo do estudo é apontar os pontos positivos e negativos dessas cidades para que gestores e governantes possam pensar em ações efetivas que promovam o aumento da longevidade com qualidade de vida.

O ponto de maior destaque em Atibaia é a boa estrutura em termos de habitação, obtendo a nota máxima, à frente neste quesito da primeira colocada no geral entre as cidades com mais de 100 mil habitantes: São Caetano do Sul. Atibaia também foi bem avaliada em bem-estar; educação e trabalho; indicadores gerais, e cultura e engajamento. Sobre este último item, casamentos envolvendo idosos no município estão entre os 50 mais frequentes entre as cidades grandes.

Esta é a segunda edição do Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade, sendo que o primeiro ocorreu em 2017. Desta vez foram analisados 876 municípios, nos quais vivem 160 milhões de brasileiros, em comparação com 498 há três anos. Os resultados foram divididos em duas categorias: cidades grandes - aquelas com mais de 100 mil habitantes - e cidades pequenas – com menos de 100 mil habitantes. Mais informações do estudo no link: https://institutomongeralaegon.org/longevidade-e-cidades/instituto-lanca-idl-2020