Olá, seja bem-vindo a Portal Atibaia News
POSTADO EM 26/08/2021 - 14h04

Vereadora pede informações sobre pavimentação da estrada para a Pedra Grande

Ela também questionou se existem estudos sobre cobrança de visitantes naquele ponto turístico

A vereadora Ana Paula Beathalter utilizou o Tema Livre, na sessão de 24 de agosto, para abordar demandas colhidas por seu gabinete. Começou pelo requerimento em que solicitou ao Executivo informações sobre eventual projeto de pavimentação para a estrada da Pedra Grande, bem como se existem estudos para a cobrança de visitantes naquele ponto turístico.

“Na audiência pública sobre o Plano Plurianual 2022-25, representantes da Prefeitura informaram que um dos objetivos da administração é asfaltar a referida via. Também numa rede social da Prefeitura, munícipe cogitou sobre a cobrança de R$ 16 para os visitantes da Pedra Grande. Diante desses fatos, estou pedindo informações ao Poder Executivo”, justificou a vereadora.

MEDIDAS PONTUAIS

Ana Paula Beathalter falou ainda em Tema Livre sobre a demanda de moradores do Guaxinduva, que estranharam a movimentação de terra bem próxima do rio Atibaia, que em tese estaria ferindo o Código Florestal, entre outras leis de proteção ao meio ambiente.

Na sequência, a vereadora comentou suas indicações. Um dos documentos pede providências para a praça Santo Antônio, no Alvinópolis, conhecida como praça do Cristo-Rei, considerando risco de acidente em local utilizado por crianças e idosos.

Outras solicitações encaminhadas ao Executivo são redutor de velocidade na rua Petrópolis, Jardim Imperial; estudos para remoção ou poda de árvore na rua Caravelas, também no Imperial; e verificação de problema de esgoto a céu aberto, na estrada Hisaichi Takebayashi, altura do nº 28, bairro de Caetetuba.

REJEIÇÃO DE REQUERIMENTOS

Mais uma vez, Ana Paula Beathalter lamentou a rejeição de requerimentos que apresentou à sessão desta semana, com temas de conhecimento da Prefeitura e dos demais vereadores.

“Todos os vereadores trabalham bastante nesta Casa de Leis, mas estão ficando para trás assuntos muito relevantes, não só para o presente como para o futuro da população. Mesmo contando com o Regimento Interno, baixado por resolução, e com a Lei Orgânica do Município, houve entendimento diferenciado dos vereadores, optando pela rejeição. Por isso, manifesto mais uma vez o meu descontentamento”, enfatizou a vereadora.

MOMENTOS E CENÁRIOS DIFERENTES

“Quanto à referência na sessão à minha passagem pelo Executivo, na área de assistência social, lembro que, naquela época, nosso município estava em franco desenvolvimento. Saímos de um orçamento de R$ 60 milhões em 2000 para cerca de R$ 400 milhões em 2012. Várias empresas se instalaram na cidade e a oferta de emprego era muito diferente da atual. Claro que nem sonhávamos em passar por uma pandemia como a que estamos atravessando mundialmente, ceifando muitas vidas e deixando muitos lares enlutados”.

O momento e os cenários são diferentes. Hoje, temos uma população desempregada, que em parte ainda não recebeu a primeira dose da vacina e que perdeu renda na informalidade. A matéria rejeitada, que previa auxílio para alimentação àqueles que se deslocam para atendimento médico em outros municípios, seria fundamental para a dignidade de muitos pacientes”, detalhou a vereadora.

VOLTAR