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POSTADO EM 16/09/2021 - 17h56

Vereador comentou na sessão desta semana a situação do SAMU, com ambulâncias sucateadas

Ele apontou ainda que a vacinação contra a covid-19 continua bastante desorganizada em Atibaia.

O vereador Paulo Ferraz Alvim (Pi do Judô) comentou em Tema Livre, durante a sessão de 14 de setembro, “a situação delicada do SAMU Atibaia, serviço de extrema importância e relevância em nossa cidade, que vem trabalhando de maneira precária. As ambulâncias estão sucateadas e os colaboradores, sem a necessária estrutura para trabalhar, expõem suas vidas e a dos munícipes quando em trânsito para ocorrências ou transferências para hospitais”.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência tem como objetivo chegar precocemente à vítima após ter ocorrido alguma situação de urgência ou emergência que possa levar a sofrimento, a sequelas ou mesmo à morte. São urgências situações de natureza clínica, cirúrgica, traumática, obstétrica, pediátrica, psiquiátrica, entre outras.

“Solicito que esse pedido seja levado ao Executivo, com a ajuda do líder do prefeito, vereador Marcão. É algo muito importante. De antemão, seguimos buscando solução por outros meios para que possamos atender esta demanda. Mais uma vez, lembro que os profissionais do SAMU trabalham dia e noite salvando vidas em prol do bem estar e saúde de nossos munícipes”, enfatizou Pi do Judô.

DOAÇÃO DE ALIMENTOS

O vereador também parabenizou o grupo Empresários de Atibaia, que arrecadou 10 toneladas de alimentos para distribuir a instituições sociais da cidade. “É um trabalho de relevância, sem interesse político-partidário, que beneficiará muitas famílias”.

VACINAÇÃO DESORGANIZADA

Pi do Judô, falando da tribuna da Câmara, comentou ainda que a vacinação contra a covid-19 continua bastante desorganizada em Atibaia. “Tivemos mais filas no último final de semana, com as pessoas ficando expostas. Recebi várias reclamações de postos como o do Alvinópolis e o do Itapetinga. Falta de informações e tratamento áspero por parte de funcionários foram registrados”.

E continuou: “No Alvinópolis, uma senhora de quase 100 anos, sem muita mobilidade, foi obrigada a descer do veículo para ser vacinada. Não estamos apontando o dedo, só para criticar, mas pedindo para que não aconteça mais. Sabemos que todos estão cansados e estressados, mas não podemos perder o lado humano e o respeito no serviço público. É o que pedimos às autoridades da saúde”. 

 

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